1. |
Intro
01:06
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2. |
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Caninos anticoagulantes
Cravados num pálido pescoço
Sob um manto de penumbra
O sangue jorra sobre a neve
Ocultos na obsidiana
Desta noite invernal
Insaciável sede vampírica
Loucura sôfrega, imortal
Sob o luar de licantropia
Feições de rigor mortal
Esvai-se a vida severa
Destino selado pelo beijo fatal
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3. |
Filho do Dragão
03:36
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Séculos de solidão
Animado por sede vampírica
Sede de sangue, licor de vida
Escarlate elixir, rubra bebida
Pedras banhadas em sangue negro
Numa câmara oculta
Deste centenário castelo
Obscuro antro de depravação
Chamam-me o filho do Dragão
Epítome de decadência e tentação
Flagelo de inocentes vítimas
As que foram e as que serão
Surjo-te em sonhos carmesim
Sugo-te a vida em morcegal frenesim
Chamam-me o filho do Dragão
Emissário de perdição
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4. |
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Oculta em negras esquinas
Esgotos e latrinas
Sou soberana no submundo
Devota de um rubro culto
Sou sombrio anjo de crueldade
Santa patrona dos sedentos de sangue
Sou incarnação de traição
Infame infanta do mundo inferior
Eu sou profano arquétipo
Da mais vil sede vampírica
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5. |
Caminho para a Campa
04:51
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A morte é marcha morosa
De permanente insatisfação
Lúgubre, funérea existência
De perene avidez sanguínea
Desfruto cada refrigério momentâneo
Com uma sede vampírica
Tais momentos são passageiros
Qual vento do Norte
São lembretes que a sede
Nunca será saciada
Cada passo é premonição de ruína
No penoso caminho para a campa
Campa que peca por tardia
Caminho que nunca terminará
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