Pesados portentos
Da queda de Bathory
Pairam no púrpuro crepúsculo
Vi-te cair, Erzsébet
Cair em desgraça
Vítima da ganância
Não da justiça
Eras matriarca sandia
Quando sandice prazerosa
E sangrentas paixões ocasionais
Eram privilégios patriarcais
Entre as armas do Otomano
E as intrigas do Habsburgo
Caída em desgraça
Sepultada num gigantesco túmulo
Encarcerada no castelo de Csejthe
Punida onde antes punia
Recitavas às pedras, matriarca sandia
Memórias de atrocidades passadas
Austera e cruel condessa
Condenada a perpétua reclusão
Privada de sangue, definharás
À lei da morte, sucumbirás